Cigarro nos primeiros meses de gravidez está associado a defeitos cardíacos congênitos em 20 a 70% dos bebês

Grávidas que fumam no primeiro trimestre da gestação podem ter filhos com defeitos cardíacos congênitos em 20% a 70% dos casos, de acordo com estudo do Centers for Disease Control and Prevention (CDC), publicado no http://www.news.med.br. 
Os defeitos cardíacos são o tipo mais comum de alterações congênitas, contribuindo para cerca de 30% das mortes infantis por defeitos ao nascimento anualmente.
O estudo encontrou associação entre a exposição ao cigarro e certos tipos de defeitos como aqueles que prejudicam o fluxo sanguíneo do lado direito do coração para os pulmões e defeitos nos septos atriais. O estudo foi publicado no periódico Pediatrics de 28 de fevereiro de 2011.
Segundo os resultados deste estudo, parar de fumar antes, ou logo no início da gestação, pode evitar mais de 100 casos de obstruções do trato de saída do ventrículo direito e cerca de 700 casos de defeitos do septo atrial por ano nos Estados Unidos.
Parar de fumar também evita parto prematuro e baixo peso do bebê ao nascer.