É um fato para comemorarmos.
O SUS dará acesso a medicamentos para tratar os sintomas da DPOC-Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, o popular Enfisema pulmonar + Bronquite Crônica, que representa um dos maiores flagelos do planeta, sendo a 4a. principal causa de morte da humanidade e 5a. no Brasil.
E, vale lembrar que é mais uma das maldades do baú do tabagismo, já que em 85 a 90% dos casos o fator etiológico é fumar.
E, vale lembrar que é mais uma das maldades do baú do tabagismo, já que em 85 a 90% dos casos o fator etiológico é fumar.
O Ministério da Saúde anunciou que vai incorporar ao Sistema Único de Saúde (SUS) os medicamentos budesonida, beclometasona (corticóides inalatórios), fenoterol, sabutamol, formoterol e salmeterol (broncodilatadores).
Atualmente, as incorporações já estão disponíveis no SUS para outras finalidades, como tratamento da asma.
Atualmente, as incorporações já estão disponíveis no SUS para outras finalidades, como tratamento da asma.
É alvissareiro saber-se que, além de medicações, estará disponibilizado para a população um programa de oxigenioterapia domiciliar prolongada (PODP), recurso fundamental para os casos mais graves.
A DPOC, face ao sofrimento que provoca aos pacientes e às suas famílias, é uma das maiores justificativas para que banamos o fumo ativo e, por consequência também o passivo.
A DPOC, face ao sofrimento que provoca aos pacientes e às suas famílias, é uma das maiores justificativas para que banamos o fumo ativo e, por consequência também o passivo.
A ampliação da indicação desses medicamentos para DPOC foi publicada no Diário Oficial da União de 25/9/2012.
A partir de agora, a rede pública de saúde tem até 180 dias para começar a ofertar os produtos à população.
Para o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a inclusão dos medicamentos no SUS mostra o acerto no processo de incorporações da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec), que atende a prioridade do ministério de ampliar o acesso aos medicamentos gratuitos pela população.
No Brasil, estima-se que cerca de 5 milhões de pessoas tenham a DPOC .
Em 2010, foram 116.680 mil internações por DPOC, que custaram ao Ministério da Saúde R$ 83,6 milhões.
Em 2011, o número de internações subiu para 116.707, custando R$ 87,1 milhões aos cofres públicos.
Até julho deste ano, já são 57.881 registros de internações, que custaram ao governo R$ 45,1 milhões.
O número de mortes vem aumentando nos últimos anos.
Em cinco anos, cresceu 12%, passando de 33.616 em 2005, para 37.592 em 2010.
A partir de agora, a rede pública de saúde tem até 180 dias para começar a ofertar os produtos à população.
Para o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a inclusão dos medicamentos no SUS mostra o acerto no processo de incorporações da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec), que atende a prioridade do ministério de ampliar o acesso aos medicamentos gratuitos pela população.
No Brasil, estima-se que cerca de 5 milhões de pessoas tenham a DPOC .
Em 2010, foram 116.680 mil internações por DPOC, que custaram ao Ministério da Saúde R$ 83,6 milhões.
Em 2011, o número de internações subiu para 116.707, custando R$ 87,1 milhões aos cofres públicos.
Até julho deste ano, já são 57.881 registros de internações, que custaram ao governo R$ 45,1 milhões.
O número de mortes vem aumentando nos últimos anos.
Em cinco anos, cresceu 12%, passando de 33.616 em 2005, para 37.592 em 2010.