O fumante passivo morre vitimado pelo tabagismo da mesma forma que acontece com o fumante ativo.
Ou seja, quem não fuma e convive com fumante corre o risco de morrer tragicamente, de câncer, enfisema pulmonar e dezenas de outros males que ou matam ou alejam.
Por isso, a legislação antitababista, cada vez mais restritiva no mundo, não é apenas uma questão de não-fumantes incomodados com o cheiro da fumaça dos fumantes; é questão de saúde pessoal e pública.
Um não-fumante casado com um fumante tem 20% mais de chances de morrer de câncer de pulmão e doenças cardiovasculares que não-fumantes não expostos ao fumo passivo.
Não fumantes que vivem com fumantes apresentam uma mortalidade até 15% maior que pessoas sem contato frequente com o cigarro.
Filhos de pais que fumam, expostos ao fumo passivo intradomiciliar por pelo menos 25 anos, tem o dobro de chances de desenvolver câncer de pulmão.
Recém-nascidos expostos ao cigarro durante a gestação apresentam quase 4x mais chances de morte súbita.
O risco de má formação fetal em mães fumantes também é maior.
Mulheres grávidas expostas ao fumo passivo apresentam bebês com baixo peso ao nascerem